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Foto do escritorMauro Luiz Kaufmann

Napoleão - Alexandre Dumas.



A ferocidade e o terror tinham derrubado a dinastia despótica dos Bourbons na França - 1789. A Revolução Francesa como é conhecida no Brasil, ou Revolução Burguesa, como mais apropriadamente nominam os franceses, tinham pretendido fundar uma República laica, de representação popular e democrática. Estavam inspirados pelas ideias Iluministas e pela recente libertação da colônia britânica na América, que fundara uma república ao norte do continente.


Mas a corrente de sangue revolucionário e fratricida somente interrompeu-se por outros golpes - um consulado eleito pela Assembleia, avançando para um Primeiro-Cônsul poderoso e deste, para um novo Império, o de Napoleão Bonaparte.


Alexandre Dumas, filho de um general Napoleônico, escreveu uma biografia no período logo após sua morte em Santa Helena. É um roteiro desse soldado corso que se auto coroou Imperador dos franceses, trilhando uma expansão belicosa e agressiva na Europa, imaginando-se superior ao Império Carolíngio ou às glórias romanas.


Cedeu reinos e principados a seus irmãos e a seus marechais - a Casa Bernadotte ainda é a dinastia reinante na Suécia. A Itália foi sua conquista mais permanente. Mas a Rússia foi sua perdição.


Há descrições de batalhas e manobras do exército, acordos de paz e traições, passagens de seu testamento.


Com nascimento em 1769 na Córsega e morte em Santa Helena em 1821, poderíamos compreender a vida de Napoleão por um epíteto: O Grande Bonaparte, o breve.


Saudações. Abril/2021.


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