Esta publicação, editada em capa dura, texturizada e formato ‘enciclopédico’, fica a altura do primoroso conteúdo sobre a escrita chinesa – Ideogramas. Os milhares de caracteres desenvolvidos – talvez 50mil, 100mil?! – graficamente para registros do predominante Mandarim (existem outras centenas de ‘falares’ étnicos na China) são complexos, artísticos e desafiadores.
Dizem que se alguém domina em torno de dois mil caracteres já é um versado! Mas até os mais cultos chineses precisariam recorrer habitualmente a explicações e orientações adicionais ao que se refere o “sinal” ou a fala, para se entenderem. E esse conjunto de sinais – sinograma, logográfico ... – é uma evolução histórica e patrimônio imaterial da humanidade, como registrado em livro já publicado por LerVerOuvir “O Mundo da Escrita”.
O chines Tai Hsuan-An, imigrado em 1965 para o Brasil, ilustra esta obra com aspectos evolutivos de diversos sinais gráficos, remontando sua beleza a partir de sua própria formação em arquitetura, design e artisticidade plástica. – Arco pode ser uma linha retorcida e retesada pela flecha presa; neto é a criança que se liga por um fio com um adulto que significa proteção; proteger se assemelha ao embalo de uma mãe com um bebê no colo, que também poderia significar, em épocas diferentes ou com acréscimos/decréscimos, criação, educação, segurança, paz ou tranquilidade!
E não confunda o falar fonético Pinyin desenvolvido em 1958, uma aliteração ou romanização dos sinogramas, que também pode ter citação e expressão pelo nosso ‘alfabeto’, diferenciada pela pronúncia de um mesmo fragmento com sonoridade nasal, bilabial, fricativa, etc.. E observe que é assim desse modo fácil que nos fazem entender! Ou não!
Decifre (sugiro Google, modo simplificado):
读普通话、葡萄牙语、拼音什么的,读 !
Saudações. Outubro 2023.
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