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Eu me Importo - Filme, com direção de Jonathan Blakeson.

  • Foto do escritor: Mauro Luiz Kaufmann
    Mauro Luiz Kaufmann
  • 19 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura


Pois olha... Já faz um tempinho que assistimos o filme americano "Eu me Importo". Mas a memória me tomou emprestado sua lembrança para compararmos com uma reportagem de hoje da Globo / G1, 19 de agosto de 2021, segundo ano pandêmico da Covid19: Uma gangue carioca foi denunciada por 'usar do alheio' para si enquanto 'administrava os cuidados' de uma idosa - fotos na sequencia.


Pois o filme, olha lá... já com esse spoiler acima, refere-se a uma trama de interesses 'pecuniários', enredo rápido e bom passatempo.


Cuidemo-nos! Vigilância total aos interesses - lembro que cerca de 30% dos moradores idosos em capitais brasileiras já vivem em chamados 'domicílios unipessoais', o que exemplifica à potencial vulnerabilidade. E o que representam eles?! A mudança da pirâmide demográfica brasileira, o que condiz com a situação de que, no Rio Grande do Sul/Brasil, cerca de 30% dos lares de áreas rurais, a principal fonte de renda vem de aposentados idosos.


Teriam por isso melhor chance de cuidados?! A ARTE imita a VIDA, ou estamos em um copiar-colar eterno?


Direção e Roteiro: J. Blakeson

Elenco: Rosamund Pike, Eiza Gonzalez, Dianne Wiest e Peter Dinklage.

Título original: I Care A Lot, 2021 - EUA.



Saudações. Ago/2021.



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